 O tempo, o envelhecimento e a morte. Não é uma história a dois, mas a história da protagonista, a bailarina, irredutivelmente pessoal como um ajuste de contas. Ele, o primeiro namorado, é o Amor e a Juventude - perdidos. É a história de uma aprendizagem. Aprender o tempo, o envelhecimento e a morte. Aprender a vida. A vida é isso tudo e é passageira e frágil e ridícula - é preciso conseguir retirar de lá (construi-la a partir dela e construi-la nela) a felicidade. A bailarina é feliz, descobre ela no fim. Não apesar de tudo, mas feliz apenas - com o amor e a juventude perdidos, o novo namorado impossivelmente o outro, o da juventude, o da Idade de Ouro. Com o fim da carreira e a decadência. É feliz, descobre.
O tempo, o envelhecimento e a morte. Não é uma história a dois, mas a história da protagonista, a bailarina, irredutivelmente pessoal como um ajuste de contas. Ele, o primeiro namorado, é o Amor e a Juventude - perdidos. É a história de uma aprendizagem. Aprender o tempo, o envelhecimento e a morte. Aprender a vida. A vida é isso tudo e é passageira e frágil e ridícula - é preciso conseguir retirar de lá (construi-la a partir dela e construi-la nela) a felicidade. A bailarina é feliz, descobre ela no fim. Não apesar de tudo, mas feliz apenas - com o amor e a juventude perdidos, o novo namorado impossivelmente o outro, o da juventude, o da Idade de Ouro. Com o fim da carreira e a decadência. É feliz, descobre.Etiquetas: 1950, Cinema, Cinema Death, Death, Ingmar Bergman, Robert Moskowitz, Sommarlek, Suécia, Verão de Amor (Um)
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